THE HISTORY CHANNEL
O planeta Terra é único. Um imenso globo de rocha com quase 40 mil quilômetros de perímetro. É um refúgio. Com 1/3 de terra, 2/3 de água e atmosfera rica em oxigênio, é o único lar de criaturas vivas, conhecido no universo. Mas esse oásis azul e verde nem sempre foi tão acolhedor. O planeta tem cicatrizes de um passado traumático. Um passado de condições extremas e de catástrofes espetaculares. Em um período de quase 5 milhões de anos ele foi mudando de feição, um mundo de fogo, um mundo de gelo, de mares violentos e céus venenosos. As formas de vida que hoje vemos, são os felizes sobreviventes de uma longa série de extinção em massa. Nesses últimos 200 anos, os cientistas vem explorando o planeta e desvendando seus segredos. As notáveis descobertas que fizeram, levaram-nos a contar uma história maravilhosa, a história de como nasceu nosso planeta.
A trajetória de Josef Vissarionovic Dzjugasjvili, mais tarde conhecido como Stalin (“homem de aço”, ou “feito de aço”), pseudônimo sugerido pessoalmente por Lenin. Nasceu na Geórgia, na cidade de Gori, em 21 de dezembro de 1879, filho de um sapateiro e uma lavadeira. Stalin tinha mais 3 irmãos, que morreram ainda na infância. Sua vida era muito difícil, era mal tratado e surrado com frequência por seu pai, um alcoólatra cujos sonhos jaziam despedaçados. Sua mãe sonhava com um futuro melhor para seu filho e conseguiiu matriculá-lo numa escola paroquial e mais tarde em um seminário em Tblilisi. Esperava que ele fosse um padre. Mas Stalin desde cedo percebeu que pertencia a uma classe inferior, e passou a odiar todos os ricos latifundiários locais, que tinham todos os privilégios. No seminário, notou que havia uma atmosfera de revolta e teorias diferentes, coisa que logo o atraiu. Após envolver-se em alguns movimentos sociais, foi expulso de lá. Porém, o homem que um dia seria o “homem de aço”, não desistiu. A Alemanha havia declarado guerra à Rússia, em 1914, e o czar enviou seu exército ao front, com as bênçãos da Igreja Ortodóxica. O exército russo, mal preparado, sofria baixas terríveis. Isto, aliado à fome que perseguia a população, provocou a queda da dinastia dos Romanov, que dominava a Rússia há 200 anos. O governo que se seguiu não conseguiu resolver os imensos problemas do país; Lenin o chamava de “burguês”, e dizia ao povo, em seus discursos, que o governo deveria estar nas mãos dos comunistas. Em outubro de 1917, os comunistas tomam o poder, com Lenin na liderança. Mais tarde, em 1924, Lenin morre, deixando um espaço aberto para Stalin, cujo único concorrente à altura era Trotsky, considerado o nº 2 da revolução.
Na história antiga, jamais encontraremos algo mais selvagem e brutal que os Reinos Bárbaros. Manchando a Europa de sangue nos primeiros séculos da Era Cristã, eles aniquilaram o Império Romano e misturaram a cultura pagã com as tradições católicas. O The History Channel® e a Log On apresentam a coleção Os Bárbaros, com dois DVDs. Cada um deles narra a trajetória desses povos guerreiros e seus bravos líderes, cujos reinados dividiam-se em traições e uniam-se em alianças temporárias. Os Francos, que conquistaram o território batizado, mais tarde, de França. Os Lombardos, que tomaram a Península Itálica. Os Saxões, que assumiram as terras britânicas. E os Vândalos, que ficaram com o norte da África. Acompanhe a história dos povos que plantaram as sementes de uma nova era que estaria por nascer: a Idade Média. Uma sombra ameaçadora, caia sobre o que um dia foi o Imperio Romano. Assaltados por uma onde de Bárbaros violentos. Godos, Hunos, vândalos, a civilização romana de 500 anos estava a beira de um colapso. No século VI, a fome, a guerra e a praga varrem as terras italianas, deixando a morte e a devastação em seu caminho, mas o pior ainda estava por vir. Do norte chegam as últimas ordas bárbaras, ferozmente pagãos, famosos por sua crueldade, eles eram os Lombardos. O golpe final no Império Romano.
Em seus ensinamentos doutrinários sobre os sete pecados capitais, São Tomaz de Aquino repensa a experiência acumulada sobre o homem ao longo de séculos. Se o filosofar do Aquinate é sempre voltado para a experiência e para o fenômeno, mais do que em qualquer outro campo é quando trata dos vícios que seu pensamento mergulha no concreto. Para conhecer o mal é necessário voltar-se para os modos concretos em que ele ocorre. Assim, frequentemente encontrarmos nas discussões de São Tomás sobre os vícios. Hoje, em lugar da vaidade, a Igreja coloca a soberba e em lugar da acídia é mais freqüente encontrarmos a preguiça na lista dos vícios capitais. Isto se deve a que a soberba é considerada por São Tomás como um pecado, por assim dizer, “mega-capital”, fora da série e, portanto, prefere falar em vaidade (inanis gloria, vanglória).
Antiga Pérsia, destemida, formidável, incansável. Por séculos, recoberta de mistérios. Um império sem paralelo em conquistas e riquezas. “Criar um império do tamanho do império persa, o maior que o mundo já viu, obviamente requer perícia militar”. Do norte da África a Ásia, foi uma civilização liderada por uma dinastia de governantes admiráveis, ambiciosos e todo poderosos. “Ciro, o Grande, é um dos poucos que mereceram este epípeto”.
Conforme o ano de 2012 se aproxima, místicos do mundo inteiro correm atrás de pistas deixadas por civilizações e profetas do passado explicando como será o fim dos tempos. Embalado por essa febre, o History Channel decidiu preparar uma programação especial dedicada ao Juízo Final. A “Semana do Armageddon”, que começa hoje e vai até o próximo sábado, dia 7, é um prato cheio para todos aqueles que já são fascinados pelo tema ou para os que querem entender por que, para alguns, a humanidade parece estar correndo rumo à linha de chegada. Ao longo de toda a semana diversas teorias sobre o fim da vida no planeta serão apresentadas e analisadas, como o dos supostos códigos secretos contidos na Bíblia que revelariam detalhes sobre o apocalipse. A maratona, no entanto começa com a exibição, nessa segunda-feira, de um documentário que consegue reunir já no título duas das maiores vedetes do fim dos tempos: Nostradamus 2012.
Munido de cruzes e espadas, príncipes, cavalheiros e pessoas comuns, empreenderam jornadas que partiram da Europa em busca da Terra Santa. Esta deveria retornar ao domínio dos cristãos. Custasse o que custasse. Nesta séria, as grandes e sangrentas batalhas revelam como os cruzados conquistaram, com sacrifícios e sem trégua, uma cidade após a outra. A série ainda retrata, não apenas sob a ótica cristã, mas também pela islâmica, as complexas relações entre ambos os povos, a vida do sultão e líder mulçumano Saladino e o resultado de 200 anos de guerras entre duas das maiores religiões da história.
O filme tem narração de Edward Herrmann, bem como comentários de vários historiadores franceses e americanos. A Revolução Francesa teve como início o aumento dos impostos feito pelo rei Luis XVI, pois a França estava passando por uma forte crise econômica. Já que os nobres não iriam gostar nada da idéia de pagar impostos, e o clero menos ainda, sobrou para a terceira classe “engolir o sapo”. A terceira classe era constituída pela burguesia (grande, média e pequena), pelos Sans-culotte (artesãos, assalariados e marginais), e por camponeses. Ao saberem do novo aumento dos impostos, os burgueses, percebendo a insatisfação dos outros da mesma classe, resolveram unir toda a terceira classe contra o rei, a nobreza e o clero. Tomando como medida a paralisação do trabalho, pois eram eles os responsáveis por todo trabalho realizado na França, fazendo com que a economia do país parasse. Com o lema de liberdade, igualdade e fraternidade, em pleno iluminismo.
Na história antiga, jamais encontraremos algo mais selvagem e brutal que os Reinos Bárbaros. Manchando a Europa de sangue nos primeiros séculos da Era Cristã, eles aniquilaram o Império Romano e misturaram a cultura pagã com as tradições católicas. O The History Channel® e a Log On apresentam a coleção Os Bárbaros, com dois DVDs. Cada um deles narra a trajetória desses povos guerreiros e seus bravos líderes, cujos reinados dividiam-se em traições e uniam-se em alianças temporárias. Os Francos, que conquistaram o território batizado, mais tarde, de França. Os Lombardos, que tomaram a Península Itálica. Os Saxões, que assumiram as terras britânicas. E os Vândalos, que ficaram com o norte da África. Acompanhe a história dos povos que plantaram as sementes de uma nova era que estaria por nascer: a Idade Média.
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